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Letra da música adaptada do poema publicado originalmente aqui blogalizeme.blogspot.com/2005/10/tributo-sis.html
Espero que gostem.
O calor invade o corpo,
Tão suave e doce como um poema.
É brisa que dança nos lábios,
É chama que arde e não queima.
Entre rimas e dilemas,
Perdido entre maresia e magia,
Sou poeta, sou poema,
Ou apenas nostalgia?
E tudo se escreve sem direção,
Versos que sopram na imensidão.
Entre altos e baixos, picos e quedas,
A vida é tinta que se espalha sem pressa.
[Refrão épico, melodia intensa, vozes em coro]
Talvez seja o sentimento do poeta,
Que transforma o pranto em diamante.
Cada lágrima escrita, uma promessa,
Versos que ecoam no peito amante.
Rabisco palavras no véu da noite,
Tecendo um fio fino de luz.
Cada sílaba solta um segredo,
Que ao coração sedento conduz.
Vejo um poema nascer,
Vejo esse fogo crescer.
E na harmonia dos versos,
Sinto a alma florescer.
Ou talvez seja ela, a desejada Ísis,
Que em versos suaves canta ao luar.
Trazendo em sua voz toda a magia,
Que o tempo insiste em revelar.
O poeta, o poema e a poesia,
São ecos de um amor latente.
Cada toque, um novo verso,
Escrito em pele ardente.
Talvez seja o sentimento do poeta,
Que transforma o pranto em diamante.
Cada lágrima escrita, uma promessa,
Versos que ecoam no peito amante.
O desejo se torna chama,
Se espalha como um vendaval.
Deixa-se levar pela dança,
Pelos delírios que arrepiam a alma.
O corpo estremece.
E as mãos escrevem.
Para dissipar este dilema.
A tinta seca, o poema fica.
Mas o amor... esse nunca se extingue.
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