Mateus Alves
Recife
Mateus Alves (1982)
Natural de Recife, Pernambuco, iniciou sua carreira musical aos 17 anos tocando baixo elétrico em bandas de música pop, rock e música instrumental/experimental: Profiterolis, Ahlev de Bossa, Embuás, Chambaril e Catarina dee Jah são alguns exemplos de grupos e artistas locais com os quais trabalhou. Em 2006, ingressou no curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o qual concluiu em 2010.
Em 2008, foi admitido na Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano de Música (OSJCPM) como contrabaixista acústico. Desde então, participou de diversos festivais e temporadas de concerto da OSJCPM - incluindo óperas e concertos com músicos populares como Antônio Carlos Nóbrega, Calixto e Antúlio Madureira. Em 2009, foi convidado a participar da Orquestra Jovem de Pernambuco (de câmara), com a qual se apresentou em festivais internacionais como o Virtuosi, onde acompanhou diversos músicos brasileiros e estrangeiros, entre eles João Carlos Martins (regente), Antonio Meneses (violoncelo) e Catalin Rotaru (contrabaixo). Como contrabaixista acústico, ainda acompanhou músicos como Egberto Gismonti e Wagner Tiso, sendo integrante da orquestra dos festivais MIMO 2008 e 2010, e o percussionista Naná Vasconcelos, como membro da Orquestra Jovem de Pernambuco.
Em 2010, produziu seu primeiro álbum de composições autorais, “Mateus Alves, Música de Câmara e Orquestral”, com apoio do Governo do Estado de Pernambuco através do programa de incentivo à cultura Funcultura. No mesmo ano, teve sua primeira peça orquestral, a suíte “As Duas Estações Nordestinas”, executada e gravada para o álbum pela OSJCPM.
Em 2011, foi admitido no curso de Mestrado em Composição no Royal College of Music (RCM), Londres, Reino Unido, o qual concluiu em 2013 – onde também estudou Música para Cinema. Em Londres, participou de festivais como o London Jazz Festival 2011, sendo contrabaixista da Royal College of Music Big Band – com a qual também se apresentou com o músico Stewart Copland (baterista do The Police) –, e teve peças executadas em recitais do RCM e festivais como o London Festival of Contemporary Church Music 2012.
Em 2013, de volta à sua cidade natal, concluiu as trilhas sonoras dos curta-metragens locais “Em trânsito”, de Marcelo Pedroso (Símio Filmes), e “Rodolfo Mesquita e as Monstruosas Máscaras de Alegria e Felicidade”, de Pedro Severien (Orquestra Cinema Estúdios), com os quais ganhou o prêmio de melhor trilha sonora de curta-metragem no 6o Festival de Cinema de Triunfo, com “Rodolfo Mesquita (...)”, e uma menção honrosa pelas trilhas de ambos os curtas no 15o Festcine (Festival de Curtas de Pernambuco).
Em 2014, continuou seus trabalhos em cinema e ganhou dois Candangos de melhor trilha-sonora no 47o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro: um pelo longa “Brasil S/A”, de Marcelo Pedroso, e outro pelo curta-metragem “Loja de Reptéis”, de Pedro Severien. Além disso, participou de sessões de gravação com o lendário músico americano Bernie Worrell (Funkadelic), autor da trilha do longa “Prometo um dia deixar essa cidade”, de Daniel Aragão. Atualmente está em fase de produção do seu primeiro curta-metragem (uma animação) intitulado “Bolha”, com o apoio do Funcultura, assim como produzindo trilha-sonoras de outros filmes locais. Paralelamente, continua seus trabalhos de composição e produção musical em diversos projetos.
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